Depoimentos

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Nadir Garcia de Souza

“Conheci a APPO quando meu filho teve um câncer, tempos depois eu também fui diagnosticada com um câncer de mama. Já são 16 anos que conheço o trabalho. Comecei a trabalhar como voluntária em 2002. Ajudo os pacientes no que posso, participamos do teatro, artesanato, o que aparecer a gente ajuda. O trabalho é muito importante, lá tem varias atividades, aula de dança e muito apoio. Quem é diagnosticado fica muito debilitado, tem gente que depende de ajuda pra tudo, e o apoio faz toda a diferença”.

Edcelvita Cardoso

“Conheço a APPO desde a fundação. Na época tive um câncer de mama e fiz o tratamento no SOC, havia muita dificuldade para se conseguir remédio, tínhamos que correr atrás da Prefeitura para conseguir os medicamentos. Formamos um grupo de 15 pessoas e fomos, na época, até a Prefeitura cobrar por auxilio. Foi quando decidimos formalizar o grupo e criar a Associação Petropolitana de Pacientes Oncológicos, a APPO. Começamos a pedir doações, montamos bazares e até um salão para guardar as coisas. Dávamos o apoio que os pacientes precisavam e contribuíamos com a alimentação. Sempre fui voluntária, sempre tive amor à causa. Tudo foi muito importante pra mim, é uma nova família e como fui uma das fundadoras e acredito no nosso trabalho, peço ajuda a todos. Sempre tive apoio da Ana Cristina, amiga que acompanhava na hora da quimioterapia. Não havia nenhuma associação na época, a ajuda vinha apenas de quem gosta da gente. Foi muito difícil vencer a doença, mas tendo o apoio, essa amizade e claro a família, conseguimos superar, vencer a doença. Eu sabia da dificuldade, e isso me motivou a entrar pra APPO, a Casa de Apoio foi uma grande vitória, foram 22 anos de muito trabalho”.

Antonieta Barros Preisner

“Entre os anos de 2007 e 2009 eu tive um tumor na mama, comecei a fazer o tratamento no CTO e lá conheci a APPO. Quando fiz o tratamento fui muito bem recebida. O carinho que recebi foi tanto que decidi retribuir, foi então que em 2012 comecei a trabalhar de fato como voluntária vendendo rifas, distribuindo cafezinho pros pacientes, auxiliando no que eu podia. Isso me faz muito bem. Nós da APPO somos uma grande família, o apoio deles me ajudou a me recuperar. O carinho e modo como te tratam dá muita força para vencer a doença, tanto que na época nem precisei do auxílio psicológico. Hoje, conto pra todo mundo sobre o trabalho da APPO e chamo para quem puder, ajudar também. Ajudando aos outras a gente ajuda a nós mesmos e recebe ainda mais de Deus”.

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