Depoimentos
Vera Lúcia Rabelo
“Conheci a APPO em 2010 depois de ter um câncer de mama, fiz o tratamento no CTO quando conheci a Ana Cristina, fui muito bem recebida, logo depois foi realizada a caminhada do outubro rosa. Aí em 2012 decidi ser voluntária. Faço a separação de pãezinhos para os pacientes, sirvo cafezinho e vendo rifas, o que tiver que fazer a gente faz. Conheci muita gente, muitos pacientes que vêm de fora. É um trabalho muito bacana. A APPO mudou muito minha vida, eu tinha vergonha de falar, frequentar ambientes públicos como festas, e depois disso passei a ir a jantares e bingos. Comecei a dar depoimentos sobre o câncer de mama, perdi a vergonha, passei a viver mais, sair mais, conversar mais, tive muito apoio da APPO, agora com a casa então, está muito melhor”.
Vera Lúcia Alves
Terezinha da Silva Heleto
“Comecei um tratamento de câncer em 2006 e fui muito bem recebida, só tenho a agradecer a ajuda. Assim que tive alta, em 2010, decidi retribuir. Foi quando comecei o trabalho voluntário. Faço tudo que tiver que fazer, estamos ali pra ajudar, faz bem pra quem precisa e pra gente também. Esse trabalho é muito importante, por causa do tratamento, me ajudou a vencer a doença, ali é uma casa onde a gente evolui. Tem muita gente que vê o câncer como uma doença sem cura, na Casa a gente vê que tem, que é possível vencer, com fé em Deus. Por isso, sempre indico, chamo os amigos pra ajudarem, porque não é uma ajuda só pra quem está na casa, mas também pra nós mesmos”.
Nilza Maria Barros Machado
“Conheci a APPO quando tive um câncer de mama, gostei do trabalho, fui tratada com carinho, com amor, todos tratam muito bem as pessoas e vi como é necessária a ajuda. As pessoas chegam machucadas e precisam de apoio, uma palavra, é um serviço de apoio lindo, quando você passa por essa situação sabe como é necessária a ajuda e como pode ajudar. Por isso em 2010 eu decidi ajudar, desde então toda a terça-feira vou à APPO e realizo trabalhos em geral, faço comida e converso com os pacientes. É um trabalho que é feito num momento em que a pessoa passa por uma situação delicada e isso ajuda a distrair, tem artesanato, teatro, estamos escrevendo um livro. Tudo isso trabalha o emocional, a lidar com a doença, até a caminhada do outubro rosa, faz muita diferença. Sempre indico o trabalho pros amigos”.