Depoimentos

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Vera Lúcia Rabelo

“Conheci a APPO em 2010 depois de ter um câncer de mama, fiz o tratamento no CTO quando conheci a Ana Cristina, fui muito bem recebida, logo depois foi realizada a caminhada do outubro rosa. Aí em 2012 decidi ser voluntária. Faço a separação de pãezinhos para os pacientes, sirvo cafezinho e vendo rifas, o que tiver que fazer a gente faz. Conheci muita gente, muitos pacientes que vêm de fora. É um trabalho muito bacana. A APPO mudou muito minha vida, eu tinha vergonha de falar, frequentar ambientes públicos como festas, e depois disso passei a ir a jantares e bingos. Comecei a dar depoimentos sobre o câncer de mama, perdi a vergonha, passei a viver mais, sair mais, conversar mais, tive muito apoio da APPO, agora com a casa então, está muito melhor”.

Vera Lúcia Alves

“Conheci a APPO depois de um tratamento de câncer na mama que fiz no CTO, fui muito bem recebida, tanto pela APPO como pelo CTO. Eu me senti como se fosse da família. Comecei o tratamento em 2008 e tive alta agora em maio de 2014, mas decidi ser voluntária em 2010. Toda a terça-feira eu vou ajudar a servir o cafezinho para os pacientes que entram para o tratamento e vendo rifa, mas a gente faz muita coisa também, visitas, panfletagem na praça, a gente retribui o que a gente recebe, tanto da parte do CTO quanto da APPO. O que a gente recebe, procura passar um pouco. Não tenho palavras pra explicar, a APPO foi tão importante, a gente não espera ter um câncer, desde o momento que a gente descobre, lá eles te dão uma acolhida tão grande, tão boa, que não tem como explicar o que representa na minha vida. É tudo de bom que eu poderia imaginar. Deus me deu uma cruz pra carregar, mas colocou a APPO pra carregar comigo, o carinho, a amizade que eles me deram me ajudou a carregar essa cruz. Eu ia com o coração apertado, mas o carinho que eu recebia era tão grande que tudo ficava melhor”.

Terezinha da Silva Heleto

“Comecei um tratamento de câncer em 2006 e fui muito bem recebida, só tenho a agradecer a ajuda. Assim que tive alta, em 2010, decidi retribuir. Foi quando comecei o trabalho voluntário. Faço tudo que tiver que fazer, estamos ali pra ajudar, faz bem pra quem precisa e pra gente também. Esse trabalho é muito importante, por causa do tratamento, me ajudou a vencer a doença, ali é uma casa onde a gente evolui. Tem muita gente que vê o câncer como uma doença sem cura, na Casa a gente vê que tem, que é possível vencer, com fé em Deus. Por isso, sempre indico, chamo os amigos pra ajudarem, porque não é uma ajuda só pra quem está na casa, mas também pra nós mesmos”.

Nilza Maria Barros Machado

“Conheci a APPO quando tive um câncer de mama, gostei do trabalho, fui tratada com carinho, com amor, todos tratam muito bem as pessoas e vi como é necessária a ajuda. As pessoas chegam machucadas e precisam de apoio, uma palavra, é um serviço de apoio lindo, quando você passa por essa situação sabe como é necessária a ajuda e como pode ajudar. Por isso em 2010 eu decidi ajudar, desde então toda a terça-feira vou à APPO e realizo trabalhos em geral, faço comida e converso com os pacientes. É um trabalho que é feito num momento em que a pessoa passa por uma situação delicada e isso ajuda a distrair, tem artesanato, teatro, estamos escrevendo um livro. Tudo isso trabalha o emocional, a lidar com a doença, até a caminhada do outubro rosa, faz muita diferença. Sempre indico o trabalho pros amigos”.